A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher debate o estudo Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil nesta sexta-feira (20), a pedido da pedetista Flávia Morais (GO) e outras seis deputadas do colegiado. Realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e pelo Instituto Datafolha, com patrocínio da empresa Uber, o trabalho “traz diversos indicadores de violência contra a mulher no período de pandemia”, sustentam as parlamentares.
Dentre os dados destacados no requerimento de audiência, as deputadas citam a constatação de que uma em cada quatro mulheres brasileiras (24,4%) acima de 16 anos afirma ter sofrido algum tipo de violência ou agressão em 2020, durante a pandemia de covid-19.
Conforme afirmam as deputadas, “a experiência de epidemias recentes, como as dos vírus da Zika (2015) e Ebola (2013), indica que crises sanitárias exacerbam desigualdades já existentes, incluindo aquelas baseadas em status socioeconômico, idade, raça e gênero das pessoas”.
O estudo demonstrou ainda, segundo afirmam, que houve aumento na percepção da violência contra a mulher na pandemia de covid-19, 73,5% da população acreditam que esse tipo de violência cresceu no período.
Convidados:
– diretora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Samira Bueno Nunes;
– diretor do Instituto Datafolha, Mauro Paulino;
– representante da empresa Uber do Brasil;
-representante do Instituto Avon.
Plenário 14, às 09h30.
Direitos da Mulher debate estudo sobre violência contra mulheres durante a pandemia
A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher debate o estudo Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil nesta sexta-feira (20), a pedido da pedetista Flávia Morais (GO) e outras seis deputadas do colegiado. Realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e pelo Instituto Datafolha, com patrocínio da empresa Uber, o trabalho “traz diversos indicadores de violência contra a mulher no período de pandemia”, sustentam as parlamentares.
Dentre os dados destacados no requerimento de audiência, as deputadas citam a constatação de que uma em cada quatro mulheres brasileiras (24,4%) acima de 16 anos afirma ter sofrido algum tipo de violência ou agressão em 2020, durante a pandemia de covid-19.
Conforme afirmam as deputadas, “a experiência de epidemias recentes, como as dos vírus da Zika (2015) e Ebola (2013), indica que crises sanitárias exacerbam desigualdades já existentes, incluindo aquelas baseadas em status socioeconômico, idade, raça e gênero das pessoas”.
O estudo demonstrou ainda, segundo afirmam, que houve aumento na percepção da violência contra a mulher na pandemia de covid-19, 73,5% da população acreditam que esse tipo de violência cresceu no período.
Convidados:
– diretora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Samira Bueno Nunes;
– diretor do Instituto Datafolha, Mauro Paulino;
– representante da empresa Uber do Brasil;
-representante do Instituto Avon.
Plenário 14, às 09h30.