Autor do requerimento que instituiu a Subcomissão Especial para tratar e debater políticas públicas sobre Hidrogênio Verde, o pedetista cearense Leônidas Cristino foi indicado, nesta quarta-feira (23), para relatar parte dos estudos do colegiado, que é a que versa sobre o hidrogênio verde.
A segunda etapa do relatório coube ao deputado João Carlos Bacelar, que ficou responsável por elaborar o texto sobre as concessões das distribuidoras elétricas no Brasil.
Ao final do estudo, será criado um marco regulatório que, segundo Leônidas Cristino, vai ajudar o Brasil a despontar como o país essencial para o mundo, sobre a transição energética, principalmente com relação ao hidrogênio verde. Além disso, o estudo vai colaborar para a geração de políticas públicas de incentivo e fomento ao desenvolvimento e aplicação dessa tecnologia, envolvendo a participação da comunidade científica, especialistas, investidores, produtores, usuários e a sociedade em geral
Para o deputado, o hidrogênio verde tem muito a contribuir, por ser abundante na natureza, e ter a produção por meio da eletrólise da água a partir do uso de eletricidade das fontes renováveis, como solar e eólica, um processo no qual não há emissão de carbono e outros gazes poluentes, mas apenas vapor de água, e também não deixa resíduos negativos no ar.
Ascom Lid./PDT