A pedido da pedetista Sílvia Cristina (RO), a Comissão Especial de Combate ao Câncer no Brasil debate nesta quinta-feira (2) a situação dos pacientes com câncer de pele de tipo melanoma tratados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) mostram que, em 2019, ocorreram aproximadamente 5 mortes por dia em decorrência de melanoma.
Segundo o instituto, foram 1.978 óbitos, dos quais 1.159 de homens e 819 de mulheres. A deputada pedetista acrescenta que idosos, homens e moradores da Região Sul do país são as principais vítimas do câncer de pele.
Sílvia Cristina ressalta ainda que o câncer de pele é caracterizado pelo crescimento descontrolado de células anormais da pele, causado por mutações ou defeitos genéticos no DNA, na maioria dos casos decorrente da exposição à radiação ultravioleta (UV). A radiação UV está presente nos raios solares e é usada em câmaras de bronzeamento artificial.
A deputada destaca também que o melanoma, se diagnosticado no início, tem maiores chances de cura, e mesmo redução da necessidade de intervenção cirúrgica. “Porém, 15% dos pacientes recebe diagnóstico em fase de metástase”.
Convidados:
– representante do Ministério da Saúde;
– representante do Instituto Vencer o Câncer (Ivoc);
– representante do Instituto Oncoguia;
– representante do Instituto Nacional de Câncer (Inca)
– representante da Entidade Melanoma Brasil;
– representante do Projeto Camaleão;
– representante da Entidade Amor e União Contra o câncer (Amucc); e
– representante da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC).
Plenário 13, às 14 horas.